Supply Chain: 6 erros que podem atrapalhar as suas vendas

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Você já ouviu falar em Supply Chain? Sabia que esse termo influencia diretamente no processo de vendas em uma empresa ou indústria?

Por exemplo, se um consumidor vai até uma loja em busca de um produto e o atendente informa que a mercadoria esgotou no estoque, isso está diretamente relacionado à cadeia logística do negócio,
ou seja, do Supply Chain.

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Sabendo da importância de se atentar a esse processo, como garantir mais praticidade na gestão dessa cadeia, trazendo mais ganhos em performance ao negócio como um todo?

No texto a seguir, vamos debater alguns pontos importantes referentes ao Supply Chain, reforçando por que é essencial garantir o bom funcionamento de cada etapa de produção das mercadorias, até
o momento da venda ao cliente final.

Vamos lá?

O que é Supply Chain?

Também conhecido como cadeia de suprimentos, o Supply Chain refere-se aos processos que envolvem toda a fabricação de um produto, desde a aquisição da matéria-prima até a entrega da mercadoria
ao cliente final.

Isto é, o trajeto de produção de forma geral: compras, transporte, armazenamento, fabricação, distribuição, entre outros.

Como o Supply Chain pode influenciar nas vendas?

É sabido que, até chegar o momento da venda ao cliente final, são as diversas etapas a serem percorridas.

E, em se tratando de Supply Chain, todo o processo deve estar bem alinhado desde a ponta inicial para não prejudicar as movimentações posteriores.

Mas, já que estamos falando das vendas em um estabelecimento, vamos citar algumas práticas que podem comprometer a entrega das mercadorias, gerando transtornos e frustrações aos
consumidores.

A maioria das incidências estão relacionadas à uma má gestão, tanto de cada etapa dos processos (como compras e estoque) como também dos colaboradores.

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Vamos conferir quais são os erros que devem ser evitados na gestão de supply chain? Confira logo abaixo! :)

 

1. Não fazer uma gestão organizada dos fornecedores

Uma boa gestão de estoque exige uma atenção especial à primeira etapa do processo, que é o contato e a relação com os fornecedores.

Mesmo que os gestores já saibam quem são as empresas prestadoras de serviço, não ter um controle organizado pode prejudicá-los mesmo que eles não percebam.

Isso porque, se não existe um controle estratégico de fornecedores e nem dos pedidos, é muito provável que os donos de restaurantes não consigam comparar preços com facilidade, o que pode
acarretar em mais gastos com mercadorias.

E esse nem é o principal problema. A falta de gestão dos fornecedores também pode dificultar o controle das entregas, abrindo margem para atrasos tanto na produção quanto na entrega da
mercadoria às lojas físicas.

Investindo em um controle de estoque, os gestores têm acesso à relação de todos os estabelecimentos que fornecem produtos e insumos, podendo comparar preços e monitorar as entregas, contribuindo
para mais praticidade no controle desse processo.

2. Fazer o controle dos processos de forma manual

Essa prática é bastante comum em diversas empresas, e pode prejudicar as vendas em um estabelecimento.

É sabido que, no dia a dia, são inúmeras as atividades desempenhadas pelos profissionais. No entanto, os gestores muitas vezes fazem o controle dessas rotinas de forma manual, preenchendo
planilhas com todas as informações coletadas.

controle de rotinas de forma manual

Esse tipo de gestão compromete o tempo dos gestores, além de não garantir a assertividade dos dados trabalhados, já que um simples erro de digitação pode comprometer todo o cálculo de uma
obrigatoriedade.

Em se tratando de controle de estoque, por exemplo, imagine um dono de um restaurante que acompanha todo o processo por meio de uma planilha que necessita ser preenchida manualmente.

Mesmo que o estabelecimento seja de pequeno porte, são muitos os dados a serem compilados, e isso pode acabar complicando, e muito, a gestão no fim das contas.

Novamente, nada garante que as informações sejam preenchidas da forma correta, o que também acaba comprometendo os resultados da empresa.

Por isso, também é necessário se atentar a essa etapa do Supply Chain. O ideal é contar com um sistema de automação comercial para te auxiliar na integração e entrega de cada informação,
otimizando o seu tempo e reduzindo as chances de erros.

3. Realizar o inventário de estoque apenas mensalmente

Outra prática comum em várias empresas e que contribui para a falta de um controle mais preciso do estoque, prejudicando essa etapa do Supply Chain é o levantamento mensal do inventário de
estoque.

De acordo com a Pesquisa Cenário Food Service 2019, realizada pela Teknisa, 45,6% dos entrevistados contaram
que realizam o inventário de estoque de forma mensal. Isso significa que muitos gestores não estão dando a devida atenção à gestão de estoque.

Pesquisa Cenário Food Service 2019

Ou seja, se o inventário é levantado apenas uma vez por mês, é muito provável que ao fim do mês o dono do restaurante pense que o seu resultado foi um, quando na verdade foi outro.

O ideal é que todas essas informações sejam estudadas pelo menos duas vezes por semana. Caso contrário, erros e incidências comprometerão, e muito, as vendas e até mesmo a receita da sua
empresa.

Contando com um sistema de gestão, o gestor pode otimizar esse processo, tornando-o mais ágil por meio de funcionalidades como a contagem diária do percentual do estoque que possibilita um
monitoramento mais frequente, entre outros.

Outro detalhe é que essa solução também auxilia os gestores a identificarem possíveis desvios de produtos no estoque, permitindo que eles ajam rapidamente para solucionar o problema.

Lembre-se: de nada adianta utilizar essa tecnologia se o gestor não adotar boas práticas de mercado, como é o caso da conferência semanal do inventário de estoque.

4. Não realizar uma boa gestão da equipe profissional

Para uma boa gestão de supply chain, é essencial contar com um time capacitado para atender às demandas de cada etapa da produção.

No entanto, é comum que muitos gestores não se atentem quanto às funções dos colaboradores como um todo, o que impacta bastante os resultados da cadeia de suprimentos.

Por isso, saiba direcionar cada profissional aos processos que condizem com suas aptidões, e não demandar que um funcionário de compras também seja responsável pela gestão do estoque.

Tudo isso pode gerar uma sobrecarga ao seu time, aumentando as chances de insatisfação no trabalho. Organize as funções e entenda como cobrar resultados individuais.

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5. Não entender os riscos do Supply Chain

Para toda e qualquer ação é necessário entender que existem riscos. E no caso da gestão de supply chain não é diferente.

Cada etapa de produção possui um tipo de risco, muitas vezes percebido apenas no momento mais crítico da operação.

Para evitar dores de cabeça, é fundamental que os gestores mapeiem e façam um planejamento de ações, tanto preventivas quanto corretivas, dos possíveis riscos da cadeia de suprimentos.

Isso auxilia a reduzir o impacto de possíveis ocorrências, otimizando o tempo dos colaboradores durante a resolução do problema. Mais estratégia e sabedoria aos envolvidos!

6. Ignorar soluções tecnológicas no mercado

Falamos em itens anteriores sobre como cuidar de alguns processos de forma manual não garante a assertividade das informações trabalhadas.

Até porque, falhas humanas podem ocorrer a qualquer momento, e até mesmo uma vírgula fora do lugar pode comprometer o resultado de uma produção.

Nesse caso, tanto para tornar sua gestão mais ágil, prática e apurada, o ideal é contar com um sistema de gestão para cadeia de suprimentos que reúne todos os dados estratégicos em apenas uma
ferramenta.

Por meio de um software para supply chain, é possível acompanhar cada etapa de produção, o que permite a identificação de falhas ou irregularidades durante o processo, e não apenas ao fim,
evitando a perda de mercadorias e até prejuízos financeiros.

Assim, investir em um sistema de gestão é uma estratégia praticamente obrigatória e que garante o aumento de performance da equipe em até 78%, o que contribui para mais
receita à empresa ou indústria.

sistema de gestão

Por isso, faça um estudo de mercado e coloque na ponto do lápis as melhores opções de ferramentas de gestão!

Lembrando que: a tecnologia por si só não basta. Também é necessário investir em boas práticas e capacitação da equipe de profissionais.

Conclusão

O Supply Chain está relacionado a todos os processos que envolvem desde a produção até a entrega do produto ao cliente final.

No entanto, quando falamos em desempenho de vendas, é essencial que o gestor atente-se ao estoque, já que ele é o principal pilar do fornecimento de insumos e matérias-primas. Até porque, se
houver uma interrupção, ainda que mínima, durante alguma etapa de produção, as chances do produto não chegar às prateleiras da loja são grandes.

Por isso, atente-se a fatores como:

  • Mais controle da relação dos fornecedores;
  • Levantamento periódico do inventário de estoque.
  • Mais organização das funções de cada colaborador;
  • Evitar a gestão manual de cada processo do supply chain;
  • Mapeamento e planejamento dos riscos de cada processo;
  • Digitalização das informações integrada às melhores práticas do mercado.

 

Vale lembrar que 58% dos clientes não
voltam a utilizar uma empresa após uma experiência negativa, por isso, evite causar frustrações!

58% dos clientes não voltam a utilizar uma empresa após uma experiência negativa

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