O melhor sistema para gestão de refeições transportadas: escolha o nº 1

Ter o melhor sistema para gestão das refeições transportadas na sua central de produção vai auxiliar a sua empresa na eliminação dos desperdícios, na redução de custos, na distribuição, na roteirização, no cálculo de embalagens de transporte e na quantidade de alimentos a serem produzidos.

Além disso, vai permitir que você controle o número de refeições solicitadas com as suas respectivas opções de pratos, através de aplicativos utilizados como canal de comunicação direta com os interlocutores do seu cliente.

Se você quiser saber mais, continue lendo, vamos abordar tudo neste artigo.

A especialista Arabelle Menezes, nutricionista e gestora de negócios da Teknisa, destaca quais são as principais dificuldades do dia a dia de uma empresa de alimentação de coletividade e o que os gestores enfrentam ao preparar as refeições a serem distribuídas, além de mostrar quais são as soluções tecnológicas para corrigir eventuais problemas.

Antes, entenda o que é alimentação transportada e como garantir o controle da qualidade nos processos de produção e distribuição de refeições transportadas.

Afinal, o que são refeições transportadas?

A refeição transportada é uma modalidade de serviço de alimentação oferecida por concessionárias de alimentação a fim de atender organizações públicas ou privadas de diversos segmentos.

As empresas fornecedoras de refeições transportadas atuam com intuito de atender organizações que, na maioria das vezes, não possuem ambiente interno, isto é, locais onde não há estrutura apropriada para o preparo das refeições.

Esse tipo de distribuição ocorre tanto nos grandes centros urbanos como, também, em locais afastados, por exemplo:

  1. Presídios;
  2. Hospitais;
  3. Escolas;
  4. Catering aéreo;
  5. Indústrias e empresas privadas;
  6. Restaurantes universitários;
  7. Campos agrícolas – canaviais;
  8. Canteiros de obras etc.

Nesse sentido, é necessário analisar o nível de adequação dos procedimentos nas etapas de preparação e distribuição de refeições transportadas, tendo em vista as Boas Práticas de Fabricação (BPF), uma vez que são preparadas em uma cozinha industrial.

Além disso, também são baseadas em cardápios planejados conforme contrato, abrangendo, inclusive, a forma de distribuição exigida, seja por distribuição em marmitas, embalagens individuais ou distribuição e entregas de Hotbox, que são containers isotérmicos. Em outras palavras, Hotbox são caixas térmicas que permitem acondicionamento de alimentos em marmitex e também em cubas. Elas são usadas para o transporte de diferentes alimentos, sejam frios, congelados ou quentes.

Nesse processo de distribuição, deve-se levar em conta que o transporte pode ampliar uma falha higiênica, caso ocorra durante a produção da refeição. Sendo assim, deve-se redobrar a atenção na fase de produção, que deve obedecer às regras e normas instituídas por órgãos externos, por exemplo. Vamos falar mais adiante neste artigo sobre tais normas.

Portanto, todas as etapas devem ser monitoradas, desde a escolha dos insumos até a entrega da refeição pronta, observando o uso dos Hotbox, os quais têm papel importante na conservação da temperatura da refeição.

O que são UANs e o que elas têm a ver com o serviço de refeições transportadas?

As UANs são as Unidades de Alimentação e Nutrição e as refeições transportadas são uma das modalidades de serviços oferecidas por elas. O planejamento de uma UAN se inicia com o estabelecimento de um plano diretor de elaboração de todas as fases da cadeia de produção da alimentação coletiva.

Além de oferecer uma alimentação equilibrada do ponto de vista nutritivo, um dos maiores objetivos das UANs é disponibilizar refeições seguras do ponto de vista de condições higiênico e sanitárias, a fim de evitar as DTAs (Doenças Transmitidas por Alimento).

Quando falamos em refeição transportada o risco de contaminação é ainda maior, por isso devemos levar em conta alguns fatores como o binômio tempo x temperatura.

Além disso, o planejamento de cardápios e dietas a serem produzidas pelas UANs devem ser baseados em algumas particularidades do contrato firmado. Tais como:

  1. Perfil dos consumidores;
  2. Hábitos e pratos regionais;
  3. Números de consumidores/comensais;
  4. Quantidade per capita das preparações, dentre outros.

De acordo com esse tipo de informação define-se o padrão de refeições que serão oferecidas e com que frequência os cardápios elaborados poderão ser repetidos.

Alimentação segura sempre foi prioridade

É sabido que os conceitos de segurança alimentar e qualidade alimentar não são estáticos e estão profundamente ligados à evolução das sociedades e à mudança de comportamento e hábitos alimentares dos consumidores. Ainda mais no mundo pós pandemia em que colocar o consumidor e as novas tendências de consumo em pauta já não é mais diferencial, e sim necessidade.

Segundo dados da Associação Brasileira de Refeições Coletivas (ABERC), o setor de alimentação coletiva, no ano de 2020, forneceu 11 milhões de refeições coletivas/dia, movimentando assim 17,8 bilhões de reais por ano.

Diante do contexto pós pandemia, esse dado revela a importância das empresas de refeições coletivas em se preocuparem com a qualidade e a segurança nos processos de produção de refeições transportadas.

Afinal, práticas inadequadas de manipulação, matérias-primas contaminadas, falta de higiene, além de equipamentos e estruturas operacionais deficientes podem favorecer a origem de doenças transmitidas por alimentos (DTA).

Continue a leitura e saiba mais sobre os desafios para se produzir refeições transportadas e as implicações que esse processo tem em relação à saudabilidade das refeições. Também vamos demonstrar como pode ser bem mais simples e rentável ao seu negócio se você puder contar com um poderoso e específico software para gestão das refeições transportadas.

Quando dizemos “poderoso”, não estamos exagerando! E é porque sua forma de gerir pode sofrer um choque de gestão que vai levar sua empresa para outro patamar.

Quais são os maiores desafios para se produzir refeições transportadas?

As refeições transportadas exigem extremo controle de qualidade em todas as fases do processo de produção e distribuição, desde o controle de temperatura, as condições de higiene das instalações, dos manipuladores, até o veículo de transporte.

1º Fator – Riscos na produção e transportes

Os riscos de contaminação são ainda maiores no que se refere ao transporte de alimentos, uma vez que há uma maior possibilidade de proliferação de microrganismos. Por isso, é importante ter um monitoramento e controle de todo processo produtivo e da distribuição das refeições, a fim de minimizar os riscos de contaminação.

Os resultados do gerenciamento inadequado de todas as etapas de elaboração de uma refeição podem ser sérios, ao ponto de expor os comensais ao risco de adquirirem uma DTA (Doenças Transmitidas por Alimento).

Portanto, todas as etapas devem ser monitoradas, desde a escolha dos insumos até a entrega da refeição pronta, observando o uso dos containers isotérmicos, também chamados de Hotbox, os quais têm papel importante na conservação da temperatura da refeição.

Ter o controle na produção é seguir as Boas Práticas de Fabricação (BPF) e, é claro, parâmetros de manutenção de temperatura, adequação à legislação e nível de satisfação do consumidor.

Vê-se portanto que, seguir os parâmetros no que se refere ao transporte de alimentos prontos é fundamental para garantir segurança, qualidade nutricional e sensorial, microbiológica e físico-química dos produtos, a fim de impedir a contaminação e a deterioração e perda dos alimentos.

Sendo assim, os gerentes de unidades ou nutricionistas das UANs devem seguir um nível de adequação para o preparo e distribuição de refeições coletivas, inclusive com atenção ao recipiente térmico destinado ao armazenamento dos alimentos. Para isso, é importante ter um controle do fluxo operacional de produção das refeições identificando os fatores que contribuem para a manutenção da qualidade das refeições para coletividade.

Além disso, as refeições transportadas também apresentam o desafio de manter o controle de higiene, temperatura e tempo de transporte, os quais são essenciais para garantir o controle de qualidade das refeições. Porém, como fazer toda esta gestão sem um bom software para gestão dos processos de refeições transportadas? Difícil, não é?

Diante disso, fica notável que as empresas prestadoras de serviços de alimentação coletiva devem buscar um sistema para gestão de refeições transportadas a fim de controlar e sanar as inadequações provenientes de procedimentos incorretos que possam ocorrer no processo de produção de alimentos.

2º Fator – Desperdício de alimentos é coisa séria quando o assunto é produzir conscientemente refeições corporativas

Segundo o relatório do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) “o mundo está mergulhado numa epidemia de desperdício de alimentos”. Somente em 2019, os consumidores jogaram fora quase um bilhão de toneladas de alimentos.

Essa problemática tende a aumentar se os gestores de restaurantes corporativos também não entenderem a importância em reduzir o desperdício de alimentos no gerenciamento. Afinal, o desperdício de alimentos é um grande contribuinte para um alto Custo da Mercadoria Vendida (CMV). Mas a boa notícia é que o desperdício de alimentos pode ser evitado. Continue e saiba mais!

Entender os principais motivos que contribuem para o desperdício de alimentos em UANs auxilia na tomada de decisão, além permitir um bom planejamento e administração de custos.

Vale ressaltar, também, que uma UAN não deve se preocupar apenas com o desperdício de alimentos, fatores como o consumo de água, energia, materiais descartáveis e de higiene, tempo, excesso de mão de obra etc., contribuem para o gasto exagerado se não houver um bom controle e planejamento adequados na sua cozinha industrial.

Cientes desses problemas, os gestores geralmente trabalham em estratégias e adotam sistemas específicos para o segmento para reduzir os gastos. Os sistemas de gestão para restaurantes corporativos são grandes aliados no apoio à eliminação de gastos dispendiosos.

Um bom sistema de gestão permite a otimização dos planejamentos de cardápios, por exemplo, com base no contrato, nas quantidades per capitas das preparações e no número de comensais esperados diariamente, possibilitando um preparo mais assertivo por parte da equipe de produção, para confecção do número adequado dos marmitex (embalagens individuais) ou das cubas.

Outra funcionalidade de um bom sistema que auxilia na redução do desperdício alimentar é a indicação e a confirmação da quantidade de matérias-primas necessárias em cada etapa de preparação dos alimentos.

Além disso, sistemas de gestão de refeições corporativos auxiliam os gestores na análise das preferências dos consumidores, na realização do cálculo de sobras: sobra limpa e resto ingesta. Assim, contar com a tecnologia de sistemas inteligentes e focado no seu negócio será uma decisão sábia para garantir a redução de desperdícios.

Desperdício é sinônimo de falta de controle e de qualidade dos processos da cozinha industrial.

3º Fator – Fichas Técnicas de Preparação: ferramenta imprescindível no preparo sem desperdícios das refeições transportadas

Vamos começar este tópico esclarecendo o que são Fichas Técnicas de Preparação de Alimentos (FTP)

Ficha Técnica de Alimentos é um recurso fundamental para garantir que a preparação de refeições sejam feitas com qualidade e que mantenham as propriedades organolépticas dos alimentos. É uma ferramenta gerencial que apoia as funções operacionais: levantamento de custos, organização do preparo das refeições e cálculo do valor nutricional doa alimentos, sendo, portanto, a base para um bom planejamento de cardápio.

A forma mais eficiente para manter o controle e a padronização da qualidade das refeições coletivas é através da elaboração das Fichas Técnicas de Preparação (FTP) e de seu uso constante e consciente.

Visando garantir a qualidade e segurança dos alimentos é necessário atender a alguns requisitos importantes como:

  1. Seguir a legislação vigente;
  2. Cumprir com os requisitos de higiene;
  3. Garantir bom transporte e manuseio correto.

A Ficha Técnica de Preparo proporciona benefícios para a gestão das refeições transportadas para além da redução de desperdícios:

  1. Redução de desperdícios com matérias-primas;
  2. Redução dos custos com matérias-primas;
  3. Redução do custo de produção;
  4. Controle do fluxo de todos os processos de produção, com os respectivos modos de preparos dos pratos;
  5. Controle do Fator de Correção, do ganho ou da perda na cocção do ingrediente;
  6. Facilidade na realização do cálculo do preço per capita e total;
  7. Informações nutricionais;
  8. Organização e agilidade da produção;
  9. Assertividade no cálculo preciso da real necessidade de compras;
  10. Eficiência no controle do estoque.

Ainda nesse contexto, atuar com um software de gestão de alimentação coletiva auxiliará as empresas a corrigirem problemas imediatamente e garantir a qualidade e a segurança dos produtos.

Lembrando que, para exercer controle adequado sobre a qualidade das refeições os gestores devem ter fácil acesso às informações da ficha técnica dos produtos alimentícios, pois assim conseguem ter um maior controle no que se refere à qualidade do produto final, e também facilita identificar possíveis problemas com antecedência.

4º Fator – Distribuição das refeições transportadas: como garantir segurança e qualidade

A distribuição das refeições transportadas merece atenção especial. Sabe-se que ao longo do ciclo produtivo as refeições vão perdendo temperatura. Isso está associado ao longo tempo de espera entre o término da cocção até a distribuição.

As condições dos equipamentos utilizados para armazenamento até o momento em que as refeições são transportadas podem contribuir na manutenção da temperatura dos alimentos, permitindo uma melhor conservação das refeições.

Entretanto, apenas com um software ERP de alimentação coletiva é possível realmente ter o controle do tempo que será necessário para produzir e entregar as refeições.

Além disso, a partir do cálculo de embalagens automatizado, inclusive para melhor dimensionamento nos veículos de entrega e com base nos contratos firmados com os clientes, o gestor poderá definir algumas regras e estabelecer se a distribuição será feita em embalagens individuais ou em Cubas Gastronorms (GNs) — que são recipientes de dimensões mundialmente padronizadas pela norma europeia EN-631.

Assim, é possível definir quais regras serão mais assertivas para a refeição transportada se manter na condição adequada para o consumo, garantindo segurança aos comensais e aos restaurantes corporativos.

Como o sistema Tecfood pode auxiliar na produção e distribuição de refeições transportadas?

Fazer a gestão de uma unidade de alimentação coletiva é uma função complexa. Existem várias informações a serem consideradas para um controle da produção, distribuição e garantia da qualidade do serviço das refeições transportadas.
Por esses motivos, além das embalagens das refeições, não podemos deixar de avaliar a forma de transportá-las, o transporte em si e o local onde o gênero alimentício está acondicionado.

A inspeção deve ser feita com cautela para garantir a integridade e a qualidade, impedindo que haja contaminação e deterioração dos produtos alimentícios, alimentos “in natura”, produtos semi–preparados ou produtos preparados para o consumo que exigem condições especiais de temperatura para sua perfeita conservação.

Conheça alguns pontos, de acordo com a SMS 604/2002, sobre como avaliar o transporte (veículo) de alimentos

  • Deve-se conhecer os meios de transporte disponíveis para transporte de produtos alimentícios;
  • Deve-se avaliar as implicações das condições do transporte;
  • Deve-se garantir o uso de Boas práticas no transporte de alimentos;
  • Deve-se ter certificado de inspeção sanitária atualizado;
  • Deve-se conferir se as informações necessárias estão legíveis:
    • Transporte de alimentos;
    • Nome, endereço e telefone da empresa;
    • Produto perecível.
  • Deve-se ter o certificado de dedetização e desratização;
  • Deve-se constatar como ok o padrão de conservação e de higiene;
  • Deve-se exigir um veículo fechado para o transporte de refeições prontas para consumo imediato;
  • Deve-se transportar as refeições embaladas em recipientes hermeticamente fechados e devem ser conservadas a uma temperatura 4°C, e deve ultrapassar 6°C ou acima de 65°C;
  • Deve-se garantir que haja sempre termômetros para conferências;
  • Deve-se carregar e descarregar os veículos em locais apropriados e protegidos;
  • Deve-se seguir o roteiro para a correta avaliação sanitária do veículo, e cumprir a legislação e regulamentação aplicável ao transporte de refeições transportadas.

Segundo o Ministério da Saúde, “os alimentos perecíveis devem ser transportados em veículo fechado, dependendo da natureza sob:

  • Refrigeração: ao redor de 4º, não ultrapassando 6ºC;
  • Resfriamento: ao redor de 6ºC não ultrapassando 10º ou conforme especificação do fabricante expressa na rotulagem;
  • Aquecimento: acima de 65ºC;
  • Congelamento: ao redor de (-18º) e nunca superior a (-15ºC).
  • O transporte de refeições prontas para consumo imediato deve ser realizado em veículo fechado, logo após o seu acondicionamento, em recipiente hermeticamente fechado, de material adequado, conservada a temperatura do produto ao redor de 4ºC, não ultrapassando 6ºC ou acima de 65ºC”.

Ao longo do processo de produção das refeições deve-se ser estabelecido o tempo limite para entrega das refeições ao cliente.
Por isso, a importância em utilizar ferramentas e softwares de gestão em alimentação coletiva para auxiliar na produção e distribuição de refeições transportadas que facilitam o controle e a qualidade dos alimentos.

Vale destacar que o TecFood é esse software. Por exemplo, ele permite gerar etiquetas para cada embalagem, o que garante uma assertividade ainda maior no que se refere à segurança e controle para proceder corretamente com o transporte. E tem mais funcionalidades indispensáveis. São elas:

  • Gerador de relatórios de mapa de produção e mapa de distribuição;
  • Gerador de requisições de estoque e de etiquetas inteligentes para transporte dos produtos acabados;
  • Cálculo automático de cubas GNs por preparação e por cliente;
  • Controlador de datas de fabricação e datas de validade dos produtos acabados;
  • Controlador de rotas e pontos de entrega referentes a cada cliente;
  • Controlador da quantidade transportada por prato e por cliente atendido;
  • Relatórios de mapa de produção e de distribuição.

5º Fator – Como manter o controle de qualidade das refeições transportadas?

Segundo a Embrapa, “a segurança dos alimentos se refere à prática de medidas que permitam o controle da entrada de qualquer agente nocivo à saúde ou integridade física do consumidor”.

Por isso, vale ressaltar que é essencial o controle de qualidade adequado durante toda a cadeia de produção por meio de esforços combinados de todos os participantes (ABNT, 2006).

A logística de acondicionamento dos alimentos deve ser eficiente para garantir ao comensal uma refeição de qualidade, segura e em temperatura adequada. Por isso, é necessário garantir o Ponto Crítico de Controle (PCC).

O método de armazenamento de alimentos, sobretudo durante o transporte, como falamos acima, tem grande impacto na segurança e qualidade dos alimentos. Isso porque as condições de transporte contribuem para vários riscos de contaminação.

Portanto, a fim de manter a qualidade adequada, as empresas de refeições transportadas precisam limitar o acesso de microrganismos prejudiciais aos alimentos e impedir o crescimento populacional e a colonização.

Mas, por que o armazenamento de alimentos é importante? Os microrganismos são muito pequenos e sua população é muito grande. Eles, geralmente, são espalhados pela água, ar ou solo e penetram facilmente os alimentos desprotegidos. Diferentes tipos de alimentos requerem diferentes manipulações e armazenagem para garantir sua conservação.

Vejamos alguns métodos comuns que devem ser realizados antes e durante o processo de produção e transporte para garantir que as refeições transportadas cheguem ao destino nas condições adequadas.

O controle de qualidade das refeições transportadas deve compreender:

  • Planejamento do cardápio;
  • Escolha da matéria-prima;
  • Controle de tempo e temperatura;
  • Preparação dos alimentos e acondicionamento adequado;
  • Transporte e distribuição ao local destinado;
  • Consumo consciente.

Em todas essas etapas, o foco do (a) gerente da unidade ou da nutricionista deve ser de atender as normas do Regulamento

Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação RDC nº 216 e RDC nº 218. Para isso, deve estabelecer uma rotina de Boas Práticas para o serviço de alimentação com um monitoramento rigoroso.

Como manter os padrões das refeições transportadas em conformidade com a legislação?

Cabe salientar que as centrais de produção de alimentos devem estar em consonância com a legislação vigente norteando os processos, sempre visando a segurança dos alimentos, bem como os conceitos de qualidade.

O compromisso deve ser sempre com a saúde dos comensais atendidos, contribuindo, respectivamente, para o sucesso do segmento de alimentação coletiva.

Várias medidas de controle devem ser implementadas para reduzir ou eliminar as contaminações de alimentos nos estágios iniciais do processamento.

O primeiro passo é ter um sistema de planejamento de cardápios a fim de obedecer aos requisitos de balanceamento nutricional, qualidade higiênico sanitária, fatores econômicos relacionados aos insumos necessários etc. Até porque a seleção adequada de matérias-primas e ingredientes é o primeiro passo para obter um produto de qualidade.

Como solucionar os problemas de gestão diária do controle de pedidos?

Outro desafio que as empresas de refeições transportadas enfrentam é gerir os pedidos das refeições devido à rotatividade. Por exemplo, imagine que a empresa a qual sua UAN transporta a refeição, normalmente, solicita 130 refeições/dia. Mas por conta de um evento específico ela precisará fazer 160 pedidos. Provavelmente, os gestores iriam se comunicar por ligações telefônicas ou trocando mensagens de texto para solicitar as refeições, certo?

Entretanto, esse tipo de contato pode não ser seguro, uma vez que não garante registro, nem controle e organização necessários para a produção dos alimentos em tempo hábil.

Por isso, mais uma vez indicamos o Tecfood e seus aplicativos para resolver problemas complexos, simples ou rotineiros referentes à produção de alimentação de coletividade.

Por exemplo, a empresa contratante de seus serviços poderá fazer os pedidos pelo aplicativo MyMeals, que é uma espécie de extensão do TecFood. Ele agilizará parte do processo e melhorará e registrará a comunicação. Além de definir a intenção de consumo dos comensais, atualiza o faturamento de efetivos, evitando qualquer evasão do faturamento e os desperdícios.

Automatizar os processos formaliza e torna mais ágil toda a comunicação, produção e distribuição, e ainda permite ter maior controle de todas as etapas das operações e de todos os insumos necessários para a execução das refeições.

Um dos diferenciais do software TecFood, solução para gestão de alimentação coletiva, é que é possível tratar cada cliente como, centro de custo no sistema, e assim o gestor da UAN consegue ter o resultado de cada contrato.

As empresas que trabalham com refeições transportadas podem contar com a Inteligência Artificial – IA – para resolver camadas mais profundas desse tipo de negócio?

Não é novidade que as empresas de alimentação agora estão recorrendo à inteligência artificial e ao aprendizado de máquina para ajudar a otimizar seus processos e gerenciar suas operações. A IA se infiltrou em todos os aspectos das empresas de alimentação coletiva, desde a produção, gerenciamento de estoque, vendas até a distribuição e entrega.

Atualmente, com a Inteligência Artificial – IA, tecnologias que facilitam a produção têm contribuído para a redução de desperdícios, evitando perdas e contaminação.

Com as novas tecnologias IA e IoT (Internet das Coisas) – rede de objetos físicos incorporados a sensores — as operações podem ser melhor otimizadas, já que é possível aproveitar a enorme quantidade de dados gerados pelos sistemas que monitoram a produção e a movimentação de produtos alimentícios, o que permite um nível muito maior de conscientização e previsibilidade, evitando perdas e desperdícios significativos.

Softwares com a tecnologia de IA não apenas tornam os gestores mais responsáveis ​​por seus desperdícios, mas também permite, a partir de análises de dados, ter insights necessários para reduzir o desperdício de alimentos e os custos.

Software de gestão para alimentação coletiva x sustentabilidade + IA

Um exemplo interessante da aplicação da inteligência artificial – IA com softwares de gestão para refeições transportadas se dá no tocante à geração de economia e sustentabilidade, o que pode ser respaldado, segundo a PNUMA, com a informação de que “cerca de 10 por cento de todas as emissões de gases de efeito estufa vêm da produção de alimentos que, em última análise, são jogados fora”.

Através de específicas soluções para a gestão das empresas fornecedoras de refeições coletivas, com base nas fichas técnicas, com os seus respectivos per capitas ajustados conforme o contrato, com base no número de comensais estimados, no cardápio, e através do monitoramento diário da aceitação e de indicadores tais como o resto ingesta e a sobra limpa, sem dúvidas, a possibilidade de redução de desperdícios é enorme.

Inteligência artificial evita desperdício de alimentos em cozinhas industriais corporativas

Resumidamente, a inteligência artificial é um grupo de tecnologias que realiza funções cognitivas semelhantes às humanas e combina ciência da computação e conjuntos de dados robustos para permitir a resolução de problemas.

A IA tem auxiliado os gestores de unidades ou nutricionistas na gestão de sua cozinha corporativa, gerando diversas vantagens para os negócios de refeições transportadas. Ou seja, através de diversos algoritmos é possível obtermos informações traduzidas de forma rápida e prática para ágeis tomadas de decisões.

Melhoria na tomada de decisão utilizando a IA na produção das refeições coletivas

A IA pode auxiliar os gerentes de UANs na simplificação de processos como a melhoria na tomada de decisão. Ferramentas de inteligência artificial também têm sido usadas para prever diferentes indicadores econômicos, que ajudará a formular políticas econômicas e a melhorar a qualidade dos processos da sua gestão empresa de alimentação coletiva.

As empresas que utilizam inteligência artificial, ou seja, que utilizam a tecnologia a seu favor, oferecem muitas possibilidades para otimizar e automatizar processos, economizar dinheiro e reduzir erros em diversos setores da sua empresa de alimentação coletiva.

Como a tecnologia facilita a produção de alimentos em restaurantes corporativos: saiba mais

Para atender as expectativas e demandas do mercado, os restaurantes corporativos têm aprimorado suas cozinhas com sistemas de produção antecipada de alimentos que inclui os seguintes processos:

  1. Cook-Chill (cozinhar e resfriar);
  2. Cook-Freeze (cozinhar e congelar);
  3. Sous-Vide-Chill (cozinhar sob vácuo e resfriar);
  4. Sous-Vide-Freeze (cozinhar sob vácuo e congelar).

Mas afinal, o que é Cook Chill?

O Cook-Chill é um sistema de produção de refeições que consiste na preparação e cocção normais dos alimentos, seguidas de imediato porcionamento, resfriamento rápido e armazenamento refrigerado entre 0° C e 3 ° C. Os alimentos podem ser armazenados por até 5 dias e são distribuídos em veículos refrigerados.

Restaurantes corporativos que usam Cook-Chill facilitam o cumprimento das legislações de segurança alimentar e controle de temperatura. Os sistemas de refrigeração por cozimento também podem reduzir o risco de intoxicação alimentar e o crescimento de bactérias nos alimentos.

O Cook-Chill garante:

  • Segurança alimentar: menos contato com o produto, manuseamento mais seguro dos alimentos, controle de organismos patogênicos, controle do organismo de deterioração;
  • Redução de contaminação cruzada;
  • Controle de qualidade integrado para embalagens individuais;
  • Planejamento de produto otimizado, menos mudanças;
  • A operação contínua minimiza picos de produção e custos operacionais.

E para atuar com o sistema Cook-Chill e otimizar o processo de produção dos alimentos, viabilizar a programação da produção, agilizar as etapas produtivas e o custo operacional da produção, é necessário ter uma sistema para gestão da produção desses alimentos pré-processados e que contribua também para o controle de todos os processos de produção das refeições transportadas.

Mas, fazer o controle de todos os processos é um desafio para o gerente de unidade ou nutricionista, já que ele deve focar também na diminuição do desperdício; redução do consumo de água, energia e insumos durante o preparo; compras; controle do shelf life (prazo de validade) dos produtos; rotulagem específica, entre outros; e, é claro, redução de custos.

E ter um software para a gestão de refeições transportadas, como é o TecFood, torna-se essencial, visto que gera um ganho de produtividade enorme. E os gestores podem contar com gráficos em tempo real facilitando a execução das tarefas diárias, otimizando a tomada de decisão. Além de personalizar os indicadores (KPI) dos sistemas operacionais.

Por isso mesmo, indicamos que você considere usar o TecFood, pois ele é voltado para processos onde é essencial a confiabilidade na execução das tarefas.

Os sistemas Cook-Chill, Cook-Freeze e Sous-Vide de produção de refeições vêm como uma resposta às questões enfrentadas pelas empresas de alimentação, isto é, pela falta de conhecimento e de experiência dos funcionários, pelas pressões econômicas do mercado e pelos dificultadores da logística. Dentre os problemas, também pode-se ressaltar a escassez de mão de obra qualificada e a necessidade de redução de custos operacionais.

Todo o processo que envolve o sistema Cook-Chill vai requerer tecnologia, inclusive o uso de softwares para a gestão de todo o processo Cook-Chill.

Por isso mesmo, elaboramos para você um E-book, no qual serão abordados os conceitos dos sistemas Cook-Chill, Cook- Freeze e Sous-Vide.

sistemas para gestao de refeicoes transportadas

Também ao longo do texto do E-book estarão em destaque os pontos relevantes que um bom sistema para gestão da produção e distribuição desses alimentos pré-preparados oferece na otimização dos processos, na qualidade e na redução de custos.

Como lucrar mais com as refeições transportadas?

As empresas de alimentação coletiva podem expandir a sua oferta de catering corporativo e fornecer uma solução inteligente e flexível para as localidades que não dispõem de restaurante, refeitório ou cozinha corporativa por meio das refeições transportadas.

Considerar essa opção é pensar em oferecer praticidade, sabor e saúde para as empresas contratantes.
Diferenciar-se na oferta de refeições coletivas é um grande desafio. Entretanto, o segredo está no equilíbrio entre controle de qualidade, segurança nas refeições e diferenciação.

Alguns fatores contribuem fortemente nesse sentido, dos quais destacamos:

  • Ter uma equipe altamente qualificada na produção, de forma a estarem aptos para seguir as melhores práticas de segurança alimentar;
  • Planejamento e boa gestão da cozinha industrial: O reflexo financeiro e na qualidade das refeições se dá devido ao bom planejamento e gestão da cozinha;
  • Bons fornecedores e equipamentos de ponta, inclusive de tecnologia, auxiliam no aumento da produtividade e otimização de custos operacionais.

O resultado? Redução de custos e aumento do faturamento, gerando mais lucros para as empresas de refeições transportadas.

Conclusão

Compreender como funciona o processo de alimentação transportada e garantir o controle da qualidade nos processos de produção e distribuição de refeições transportadas pode parecer um bicho de sete cabeças.

Por isso, ter soluções para auxiliar na gestão da sua empresa de refeição transportada é fundamental, uma vez que você visa a redução de custos, um bom planejamento, agilidade nos processos, otimização dos recursos e, é claro, a qualidade e segurança alimentar.

É necessário contar com um sistema de gestão para refeições transportadas que lhe ofereça possibilidades de adaptação a cada cliente seu. Tudo isso tem o intuito de garantir o crescimento do seu negócio.

Tenha uma poderosa ferramenta para a administração da sua empresa de alimentação coletiva e garanta uma boa gestão de todos os processos da sua empresa.

Conheça o sistema TecFood. Faça agora mesmo uma simulação do valor que você irá economizar na gestão da sua empresa de refeição transportada utilizando o sistema TecFood!

Ficou interessado em saber mais sobre o assunto?

Então não deixe de entrar em contato com um de nossos consultores. O bate-papo é sem compromisso! :)

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