5 dicas para automatizar o Ponto de Venda
A maioria dos pequenos empreendedores começa de forma modesta, sem muitos recursos tecnológicos, ou seja, utiliza apenas uma caixa registradora ou uma calculadora e planilhas para gerenciar seus estabelecimentos. Para eles, isso é suficiente para controlar um negócio que ainda é de pequeno porte. Mas, se o fluxo de processos começa a crescer, a empresa passa a ter uma demanda maior de recursos e começa a ficar grande demais para poder ser controlada apenas por uma máquina registradora, planilhas e calculadora.
Esse cenário começa a apresentar questões que antes o gestor dominava tão bem. Por exemplo, essas empresas não têm mais o controle do estoque, não sabem quanto está entrando em seu caixa ou quanto precisam gastar para repor mercadorias, sendo que, isso, junto a outros problemas, vai se tornando uma bola de neve.
Nesse momento é que o empresário começa a pensar em uma maneira de controlar melhor o seu negócio, saber o que entra e o que sai da empresa, quanto custa cada item, por quanto deve vender para ter lucro e para qual item pode oferecer descontos.
São vários os fatores que levam o pequeno empreendedor a buscar uma solução para automação comercial com o intuito de melhorar a gestão do negócio.
1 – Escolhendo uma ferramenta de alto alcance para o PDV
A escolha da melhor tecnologia para automação de PDV deve estar pautada em suas funcionalidades que preveem melhorias cabíveis em seu tipo de segmento.
Emissão de notas fiscais, cupons fiscais, duplicatas etc, são funções comuns, parecendo óbvio quando se fala de software para PDV, que ele no mínimo emita algum tipo de documento fiscal. Mas não se engane: alguns apenas oferecem um ou dois modelos de documento fiscal. Então, na escolha, quanto maior a variedade de emissão de documentos fiscais, maior vai ser a flexibilidade e a abrangência do seu comércio.
2 – Aumento da produtividade e maior controle do tempo
A Automação de PDV deve permitir maior agilidade no desenvolvimento das atividades diárias. Isso, na prática, significa que haverá uma queda no tempo de atendimento ao cliente e, em consequência, serão atendidos mais clientes. Resumindo: tempo é dinheiro.
3 – Controle Financeiro
É importante deixar de lado o vício de fazer a gestão apenas utilizando uma calculadora ou infindáveis planilhas, pois para o controle financeiro de um negócio esses recursos não oferecem muito beneficio. Tenha coragem para mudar! Conhecer bem o negócio é essencial e ter ciência das finanças é mais ainda. É nesse ponto que o empresário precisa de, no mínimo, ter o controle do fluxo de caixa, o que abrange contas a pagar e a receber, cadastro de fornecedores, despesas e conciliação de vendas, relatórios de controles financeiros, entre outras funcionalidades que uma solução abrangente para atender às necessidades do ponto de venda costuma oferecer. Deve-se optar por elas, entretanto, também deve-se saber que elas não trabalham sozinhas, ou seja, é necessário que o gestor e sua equipe as façam funcionar de acordo com as boas práticas de gestão. Investir em treinamentos comportamentais, técnicos, entre outros, é imprescindível para se alcançar a posição de um gestor diferenciado.
4 – Gestão do estoque com o foco em vendas
Nem precisa dizer a importância de poder gerenciar o estoque, saber qual mercadoria está faltando, qual saiu mais, quando é preciso repor materiais, e isso com base na quantidade de saída do produto. É igualmente importante lançar mão de relatórios estratégicos que informam qual o produto que teve mais saídas em determinadas épocas do ano. Essas informações compõem uma estratégia de vendas futuras, e a base para que elas aconteçam depende do controle de estoque, se ele é bem gerenciado ou não, portanto, atenção total para esse ponto.
5 – Agilidade no atendimento
É nessa área que a mágica acontece, afinal, o que seria de um negócio se não tivesse para quem vender? Esse é o momento em que o cliente paga pelo produto, e é nessa parte que o processo deve ser ágil, pois, na maioria dos casos, o cliente tem de pegar uma fila para ser atendido, e se esse processo se prolongar demais, ele pode desistir de comprar. Por isso, um bom software de PDV deve oferecer rapidez no atendimento e permitir que o usuário possa efetuar o pagamento de diversas maneiras tais como, cartão de crédito, débito, dinheiro, cheques, cartão-alimentação ou, até mesmo, algum tipo de crédito de fidelidade.
De posse de uma solução para frente de loja robusta e com uma equipe bem treinada, essa empresa agora pode atender a muitas expectativas dos consumidores, de forma ágil e flexível.
Essas são apenas algumas funcionalidades que um bom software para o ponto de venda tem de possuir. Elas podem variar, mas vale lembrar que, através da automação, é possível reduzir custos e melhorar o fluxo de trabalho de um negócio.