Inteligência Artificial no food service: quais as vantagens?
Inteligência Artificial: para muitos, o futuro. Para poucos, o presente. Para alguns, o agora.
Antes de dialogarmos sobre a importância da presença da IA no cenário food service, vale a pena entender como e quando surgiu essa tecnologia que tem transformado cada vez mais o mundo. Acompanhe-nos!
O que é a Inteligência Artificial? E quando surgiu?
A Inteligência Artificial se iniciou em 1956 por John McCarthy. De modo acadêmico, a IA é o estudo para a produção de máquinas inteligentes capazes de pensar, resolver problemas, tomar ações e, grosso modo, ser inteligente.
O sonho de muitos desenvolvedores de IA é criar uma máquina que realmente possa funcionar igual ou melhor que o nosso cérebro. Porém, isso ainda não foi possível. As Inteligências Artificiais, ainda assim, são programadas para executar determinada tarefa, para inteligência de dados ou reconhecimento dos mesmos.
Onde estão as Inteligências Artificiais?
Há muito tempo, a Inteligência Artificial está em nosso meio. Você pode não perceber, mas ela está presente por toda parte. E, quando entendemos melhor a divisão da IA, e para que são utilizadas, começamos a perceber que já usufruímos dessa tecnologia durante muito tempo.
A Inteligência Artificial está presente em dispositivos como celulares, relógios, carros, sites, e-commerce, câmeras de monitoramento, equipamentos da polícia, resgate e muitos outros.
Como a Inteligência Artificial se divide?
A Inteligência Artificial se divide em duas partes, nas quais ambas são responsáveis por determinadas operações. Pense no cérebro humano: ele se divide em 4 partes, sendo elas o lóbulo frontal, o lóbulo parietal, o lóbulo occipital e o lóbulo temporal.
Cada parte possui uma função, uma operação e uma determinada codificação. Assim é a Inteligência Artificial, contendo o Machine Learning e o Deep Learning, que detalharemos mais sobre cada um a seguir.
Machine Learning e Deep Learning: o que é e qual a diferença?
Machine Learning quer dizer Aprendizado de Máquina, utilizado para analisar dados e construir modelos para análise, muito usado em e-commerce e em campanhas de remarketing. Esta técnica, ou partição da Inteligência Artificial, é aproveitada para identificar padrões e tomar ações sem a necessidade da ação de um humano.
Por exemplo: quando você entra em um e-commerce e pesquisa por um determinado produto, ou clica nele para ver mais detalhes. Logo, quando menos espera, começam a aparecer anúncios daquela mercadoria te seguindo por toda web.
Neste momento, a Inteligência Artificial (ou Machine Learning) reconheceu o seu interesse em um determinado produto, e, quando você sai da página do e-commerce X, a IA cria anúncios no Google Ads utilizando os dados que ela possui para “te seguir”, tais como: produto, URL, preço, localidade, palavra-chave usada na pesquisa e até mesmo um cache em seu navegador.
O Deep Learning, por sua vez, é a outra metade do “cérebro” da máquina, na qual acontece o reconhecimento das coisas, a visão e a compreensão de objetos e formas. É onde a máquina, sem nenhuma intervenção, consegue reconhecer, detectar, classificar e até mesmo descrever.
Talvez você ache que nunca viu uma Deep Learning mas, se o seu smartphone possui reconhecimento facial ou de íris, com toda certeza ele utiliza uma IA por trás. Outros exemplos são as câmeras com reconhecimentos faciais, carros autônomos que conseguem reconhecer uma curva, outros veículos, objetos, distância, entre outros.
Uma inteligência artificial consegue pensar?
Ainda não se pode afirmar isso, mas vemos que as grandes Inteligências Artificiais já conseguem fazer coisas incríveis, que nos fazem acreditar nessa possibilidade.
E é nessas horas que devemos pensar o quão inteligentes estas máquinas ficaram.
Qual a tendência da Inteligência Artificial para os próximos anos?
Hoje, grandes hospitais em países desenvolvidos já utilizam solução em ERP com Inteligência Artificial mais focado no paciente. Ele auxilia toda a equipe de médicos para cada paciente. Outras empresas utilizam a Inteligência Artificial para fazer entregas de produtos. Algumas pessoas pensam que a Inteligência Artificial da Google são apenas “robôs” no smartphone (Google Assistente), ou nos carros autônomos, porém, é muito mais que isso.
Você já percebeu como o Google Fotos reconhece cada vez melhor as pessoas? Em apenas um ano, a ferramenta recebeu mais de 24 bilhões de fotos. Os números nos mostram que as IA’s (Inteligências Artificiais) irão nos substituir em muitas atividades do dia a dia. No entanto, não é o foco dos desenvolvedores extinguir o trabalho humano, mas sim, trazer conforto e agilidade em tarefas exaustivas.
Inteligência artificial e tendências para o cenário food service
A Inteligência Artificial também estará presente no cenário de alimentação fora do lar, com o objetivo de promover cada vez mais a otimização das tarefas executadas dentro da cozinha.
A IA será capaz de:
- Ajustar as demandas de produção, de com acordo com a aceitação de cardápio;
- Integrar o forno ao sistema;
- Avaliar se a sobra limpa e resto ingesta irá interferir no planejamento futuro do cardápio;
- Identificar variáveis de tempo, clima, dia da semana, dia do mês para detectar o aumento ou diminuição do consumo;
- Controlar a temperatura dos alimentos, mapa de calor para identificar a aceitação dos pratos por meio de sensores nas cubas e alertas que
- mostrarão a necessidade de produzir mais ou menos alimentos; quando necessário.
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